Galera me segue ai:
@Mcc_Bracho
espero todos lá!
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Em seu primeiro álbum, Ana Carolina lançou o single “Garganta”, que marcou a carreira da cantora. Hoje, ela possui inúmeras canções de sucesso, como as músicas “Quem de Nós Dois”, “Uma Louca Tempestade”, “Rosas”, “Encostar Na Tua”, e “Carvão”.
Ela já ganhou 4 Prêmios Multishow de Música Brasileira, 3 Troféu Imprensa e 1 Prêmio TIM de Música. De 1999 até hoje lançou nove álbuns, vendendo dois milhões de discos.
Em 2009, a cantora completou 10 anos de carreira, lançando o álbum “N9ve” e o dvd “Multishow Registro N9ve + 1”, com grandes sucessos de sua carreira e regravações com participações especiais de: Maria Gadú, Zizi Possi, Maria Bethânia , Luiz Melodia, Roberta Sá, Ângela Rô Rô, Seu Jorge, Gilberto Gil, John Legend, Antônio Villeroy, Esperanza Spalding e Chiara Civello.
A possível data de Ana Carolina em Recife é o dia 07 de maio. O Cabanga Iate Clube será o local escolhido para a realização do show. Esperamos ansiosamente por mais informações do evento.
VIVA O LADO PAOLA DA VIDA
Tá pegando fogo a nova turnê do Ricky Martin, “Musica, Alma, Sexo”. Durante um show em Nova York, o cantor se agarrou com os dançarinos numa cena meio orgástica.
Uma das fãs que estava neste show em Nova York conta que foi “gostosinho e erótico”. “Foi uma mensagem que ele quis passar bem parecida com a do livro dele. (…) Uma tentativa de estimular e provocar a discussão”, conta o usuário drgonzalezlamos no site oficial do Ricky Martin.
Nada que Madonna não tenha feito anos atrás, certo? Ricky só chegou um pouquinho tarde. Tanto para provocar quanto para se assumir gay.
Mas quem se importa? Continue fazendo porque a gente está adorando. O cantor continua lindo.
O dia mundial do teatro foi criado em 1961, pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI), data da inauguração do Teatro das Nações, em Paris.
O marco principal do surgimento do teatro foi a reunião de um grupo de pessoas em uma pedreira, que se reuniram nas proximidades de uma fogueira para se aquecer do frio.
A fogueira fazia refletir a imagem das pessoas na parede, o que levou um rapaz a se levantar e fazer gestos engraçados que se refletiam em sombras. Um texto improvisado acompanhava as imagens, trazendo a ideia de personagens fracos, fortes, oprimidos, opressores e até de Deus e do diabo, segundo conta Margarida Saraiva, da Escola Superior de Teatro e Cinema, de Portugal.
A representação existe desde os tempos primitivos, quando os homens imitavam os animais, para contar aos outros como eles eram e o que faziam, se eram bravos, se atacavam, ou seja, era a necessidade de comunicação entre os homens.
As homenagens aos deuses também favoreceram o aparecimento do teatro. Na época das colheitas da uva, as pessoas faziam encenações em agradecimento ao deus Dionísio (deus do vinho), pela boa safra de uvas colhidas, assim, sacrificavam um bode, trazendo para a comemoração os primeiros indícios da tragédia.
Os povos da Grécia antiga transformaram essas encenações em arte, criando os primeiros espaços próprios, para que fossem divulgadas suas ideias, as mitologias, agradecimentos aos vários deuses, dentre outros assuntos.
O gênero trágico foi o primeiro a aparecer, retratava o sofrimento do homem, sua luta contra a fatalidade, as causas da nobreza, numa linguagem bem rica e diversificada. Os maiores escritores da tragédia foram Sófocles e Eurípedes.
Nessa época, somente os homens podiam representar, assim, diante da necessidade de simular os papéis femininos, as primeiras máscaras foram criadas e mais tarde transformadas nas faces que representam a tragédia e a comédia; máscaras que simbolizam o teatro.
O gênero cômico surgiu para satirizar os excessos, as falsidades, as mesquinharias. Um dos principais autores de comédia foi Aristófanes, que escreveu mais de quarenta peças teatrais.
Nas primeiras representações, a comédia não foi bem vista, pois os homens da época valorizavam muito mais a tragédia, considerando-a mais rica e bonita. Somente com o surgimento da democracia, no século V a.C, a comédia passou a ser mais aceita, como forma de ridicularizar os principais fatos políticos da época.